Neymar comemorou seu 100º gol pelo Santos com a coreografia da música “Eu quero tchu, eu quero tcha”. Foi assim que a dupla João Lucas e Marcelo, intérprete do hit chiclete, celebrou a chegada, enfim, do sucesso. Isso foi em 2012. Seis anos depois (e mais dois hits - “Louca, Louquinha” e “Vamos beber”), a dupla se desfez. João Lucas decidiu ir para o meio político. Já Marcelo Bernardes de Oliveira, de 32 anos, adotou o sobrenome Martins (“peguei emprestado da minha mãe”) e resolveu escalar todas as suas composições românticas. “Eu quero cantar minhas composições. Sou autor de muitas músicas bonitas e com a dupla não tinha como mostrar isso”. Mas por que não as cantou enquanto estava com a dupla? “A gente não queria cantar funknejo. Gravamos uma e estourou”. E depois não teve mais como fugir? Marcelo apenas ri com a pergunta. Enquanto o romantismo não se encaixava na dupla, outros artistas aproveitaram a inspiração de Marcelo. No Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Edac), responsável pelo repasse dos valores de direitos autorais, quase 200 faixas estão registradas em seu nome. Entre elas, canções interpretadas por Victor e Leo (“10 minutos longe de você” e “Na linha do tempo”), Luan Santana (“Incondicional”), entre outros. “Sou amigo de todos eles. Estou sempre mandando composições direto e eles também me ligam pedindo muito. Se for do agrado deles, eles gravam”, afirma Marcelo. Ele diz não escrever pensando em quem vai interpretar a canção: “A música encontra o dono dela”. Atualmente, ele garante que ganha mais dinheiro como compositor do que como cantor.Enquanto Ivete não vem, Marcelo está em estúdio gravando seu primeiro CD solo e acaba de lançar sua primeira música. “Mesa de lata” tem frases dignas de hits de sofrência como “tô ruim de amor e ruim de amigo”, “copo vazio não enche coração de amor” e “essa mesa de lata virou cama fria”. Será que a nova fase vai ter o apoio de jogadores de futebol, como no estouro de João Lucas e Marcelo? “Não, não vai ter esse apoio. Acho que não tem muito a ver”.
terça-feira, 6 de novembro de 2018
ALDAIR PLAYBOY SE APRESENTA EM SÃO MATEUS -ES
Aldair ganhou primeiro o Nordeste com o 'sinalzinho da amizade' e o batidão de João Pessoa. Agora, hit do refrão 'parabéns para você' faz Neymar cantar e Marquinhos rebolar, enquanto a carreira de Aldair decola pelo Brasil. Aldair Brito da Silva tem 21 anos, mas parece já ter vivido o dobro disso. Ele começou a ser conhecido pelo país com o hit "Amor falso". Mas, além de cantar "parabéns para você, que me fez entender / que minha paixão não é você", Aldair Playboy também: ralou como pintor, gesseiro e auxiliar de lava-jato. Fez parte do grupo Swing dos Playboys, onde ganhou o sobrenome artístico. Se destacou na cena do chamado "batidão de João Pessoa". Saiu da comunidade de Planalto da Boa Esperança, na periferia da capital paraibana, e começou a ficar conhecido pelo Nordeste. Emplacou músicas com letras ousadas como "Vai toma" e o bordão "faz o sinalzinho da amizade", que virou marca registrada dele. Arriscou uma música mais romântica, "Amor falso", que explodiu e levou sua voz até à Rússia, onde Neymar colocou o hit para Marquinhos rebolar antes do treino da seleção. Mas espera aí, que a lista de Aldair ainda não acabou. Eis outros fatos pessoais recentes: Aldair foi criado pela avó, que era empregada doméstica. No ano passado, Aldair a viu ter um infarto e morrer na sua frente, na igreja evangélica que frequentava. A avó não viu seu maior salto profissional: foi contratado pela agência Luan Promoções, a mesma de Wesley Safadão. "Amor falso" foi regravada com Aldair, Wesley e MC Kevinho. Ele espera a chegada do quinto filho - sua esposa está grávida de quatro meses, e eles já têm Davi, Radassa, Joaquim e Guilherme.
ZEZÉ DI CAMARGO E LUCIANO SE APRESENTAM NO ESPÍRITO SANTO
Um dos shows mais aguardados do ano aconteceu neste último final de semana em Vila Velha-ES dia 3 de novembro, Zezé Di Camargo e Luciano se apresentaram na Área de Eventos do Shopping Vila Velha. A dupla apresentou a turnê “Romântico Demais”, que contou tanto com sucessos atuais, como “Destino” e “Deu Ocupado de Novo”, quanto com grandes clássicos do sertanejo, como “É o Amor”, “Pão de Mel” e “Mexe Que é Bom”.
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